Nos primórdios do novo século severamente atormentado pelo sol torrencial de um verão escaldante em um país nada acolhedor e de rígidas leis impossíveis de serem obedecidas e já exausto pelas incessantes picadas de famigerados e gigantescos mosquitos sugadores de vida, ali quase sem ar desejando que ao alçar vôo uma ave poderia lhe privilegiar com uma suave brisa, olhos ardendo pelo sal de seu suor que escorria testa abaixo como uma cascata de lava vulcânica abrindo passagem por suas pestanas tórridas pela exposição continua ao sol, garganta ríspida e galopante de soluços espremidos de um som angustiante do movimento do seu pomo a tentar engolir o pouco de umidade salivar.
Ao cair à penumbra do findar daquele dia interminável onde mesmo na absoluta escuridão fazia-se luz o clarear do luar e naquele constante grilar repetitivo e estressante de insetos noturnos a se comunicar em tentativa desesperadora para acasalamento se atirando quase que sem rumo em todas as direções possíveis amparadas apenas com o constante impacto em sua face e ou na pequena e preguiçosa lamparina em um canto estratégico daquele precário quartinho de madeira que mais cheirava a fossa do que um habitat digno de moradia.
Já sonâmbulo e levemente dolorido pela teimosia em manter o vai e vem do peso da cabeça cansada e repetidamente balançante dum lado pro outro por horas a fio na expectativa frustrada de não cair literalmente no sono assombrado como um menino indefeso naquela jaula escura de seus tormentos internos e confusos lesionados pela tortura da solidão momentânea, o sentido então parece flutuar elevando-o num vôo desajustado e sem controle parecendo ver a si próprio a distancia enrijecendo toda musculatura ao tentar sem sucesso se manter ao alto nesta sensação nova estranha e ao mesmo tempo prazerosa intercalando com aberturas abruptas e repetitivas de suas pálpebras deixando seu Iris se perderem em nenhuma imagem, apenas a escuridão.
Longos e cansativos minutos prolongados pela noção desajustada na falta de um mecanismo marcador que se fazia perder-se no tempo e no espaço como tudo pudesse acontecer num simples piscar de olhos parecendo ser infindável aquele momento, promovendo quase uma exaustão em seu juízo desvalendo-se de tudo, Insignificante num mundo de trevas e decadência sem o menor sopro de esperança que o fizesse soltar as correntes que escarnavam os tornozelos de sua mente avariada pelo cansaço e descrente por seus fracassos.
Um silencio ensurdecedor quebrou a rotina naquela madrugada, como um sugar de tímpanos em uma descida alucinante que fez seu cérebro afogar-se em um precipício completamente acústico isento de qualquer pensamento que o pudesse resgatá-lo daquela liquefação desenfreada; um verdadeiro buraco negro do nada.
Como num grito mudo abre seus olhos por uma visão não alcançada procurando um ponto, uma luz que o amparasse, onde seu corpo e mente fora tomado de pane de coisa alguma, só regenerada segundos depois por sua força interior ainda em pulsação a qual busca de sei onde um ancoradouro e um tanto desajeitado aporta, coração acelerado, pulmões aos solavancos procurando oxigenar o seu espanto, corpo suado e em temperatura elevada ainda dolorido de posições desconfortáveis leva um tempo pra notar que o motivo desse silencio ensurdecedor é de uma eminente tempestade que surge de negras nuvens encobrindo a já fraca luminosidade daquela franzina lua minguante.
Relâmpagos siricoteiam ziguezagueando entre as nuvens clareando em piscas acelerados reluzentes de uma beleza suspeita que preanuncie uma verdadeira batalha conspirada por deuses imaginários da mitologia, sorvendo todo oxigênio a sua plenitude colossal para depois dispará-lo de volta em forma de monstruosos tufões destruidores munido de força avassaladora da qual ira deixar impotente o pobre ser perante tamanha demonstração do seu poderio, nessa pausa silenciosa da qual a catástrofe se veste e prepara sua já conhecida devastação nota-se leve brisa refrescante que suavemente acaricia as folhagens trazendo um aroma úmido de sabor da terra acompanhado de respingos gotejantes duma garoa fina e gelada como um orvalho que suaviza o excessivo calor ao qual foi submetido o corpo do pobre ser, deixando-o levemente com a reação de sua pele nessa fusão um arrepio por hora satisfatório e de agrado por suavizar sua sofreguidão no purgatório.
A fúria então se rebela e seus primeiros rebentos lançam ao chão em relâmpagos que rasgam o céu em perpendicular apontamento atingindo com robustez o seu destino deixando feridas ou inertes suas vitimas, acompanhado de um sopro descomunal provindo de pulmões colossais dos quais deixa um rastro de destruição donde passa, senti que era momento de reação, mas reagir a que? Era a naturalidade do preanuncio sem tirar nem por era o próprio criador pondo a teste tua criatura em debate a tua criação.
Assovio assustador e o fraco projeto arquitetural do barraco sucumbia a pertinente força de sua potencialidade, pelas frestas e vãos o assovio entoava a musica fúnebre da destruição mostrando que de nada adiantaria nem mesmo a minha oração; bate o desespero então, a impotência de ser um ser tão insigne e delicado vendo as folhas de zinco se entortarem no telhado, as tabuas uma a uma se vergarem diante de tal força insaciável do rugir da tempestade; abraçado a si mesmo procurando proteger e ser protegido enfrenta o inimigo com dizeres invertidos sede a esse amigo naturalmente transformador e renovador de pequenos mundos levanta penhascos e faz buracos profundos seca riachos e modifica meu mundo inunda desertos deixando cicatrizes profundas, mas é de fundamental carência que inveja até a maledicência de seu próprio poder...... Simplesmente arrasta o fraco, derruba o forte e sucumbe o poderoso.
Um “slow motion” de segundos, minutos, horas nem saberia narrar, a cena é forte, mas só quem passa pode aceitar que por motivos perenes a natureza apenas pede passagem pra que as coisas se formem como se deve formar mudando paisagens, lugares e até seu modo de atuar não têm ser que imprima contra ataque que se faça segurar ela simplesmente escolhe como, quando quer passar.
Calmaria aparente depois do estremecer fez com que o dia amanhecesse em silencio de tímidos raios de sol a aparecer, luz que acompanhada do som suave da água em cascata a escorrer denotando o som grave de pingos contínuos em pequenas poças cheias a tremer, pálpebras cerradas e batimentos compassados acompanhavam o som do novo alvorecer, sem teto ou paredes apenas a fragrância do ser, estava salvo enfim... a tempestade passou e nada de mau fez a mim.
Sentiu cheiro de jasmim ou seria da gramínea denominada capim? Abre os olhos definitivamente e se deslumbra com a beleza, sim ... uma beleza estonteante da qual se vê com o coração pois os olhos apenas não conseguem sentir essa emoção.
Do barraco.... nada sobrou, o que tinha dentro então evaporou mas o êxtase de vislumbrar aquela paisagem bucólica de riscos contornados e coloridamente perfeitos levaram o ser a um orgasmo de complacência, foi quando em um rabisco de olhar deparou o ser com um caco estilhaçado por entre os estrondos de um espelho refletindo o nada, apenas o nada entre o infinito e o pedaço de espelho um enorme e fatídico NADA!
Estava o ser definitivamente sido empenhado no afã da natureza de reciclar e refazer o que era de seu direito, mudar, transformar, modificar.... e só o ser ainda não havia notado que da natureza ele agora fazia parte e mesmo perdendo tudo não teria ele perdido nada, apenas se incorporado ao que a natureza lhe tivera proporcionado.... O direito do silencio eterno.
Written By Tatto 2011
29 comentários:
Tatto
tem jeito de fazê resenha???
do conta de lê isso tudo nao....
beijocas
Loisane
Realmente, um verdadeiro drama, o que acontece em Sampa quando chove!
Eu vi pela TV, enquanto a gente aqui se derrete que nem manteiga neste calorão!
Esperemos por dias melhores!
Valeu, Tatto!
Fiquei com preguiça de ler, amanhã de dia, com os olhos mais abertos eu voRto..ceRto?
rsrsrs
Beijos querido Tatto.
Tenha uma deliciosa noite.
Como bem disse o Leonel:
Esperemos por dias melhores!
Bjs.
O macaco quando quer botar banca de seriedade, heim? Li tudinho, atentamente,absorvi cada palavra acompanhando a agonia desse tempo que não passava, da aflição do escuro e a perpectitiva desagradável da realidade que se apresentaria no fim de tudo.
É isso. A natureza vem. Ela pune.
Mandou bem na criação, Tatto. Ambiente, personagem, sensações... Massa!
Beijocas.
Sigo quase te amando.
A natureza sempre vence o homem de um jeito ou de outro, enquanto a gente continuar abusando ela vai continuar respondendo, com mais calor e mais chuvas com certeza.
Uia! Macaco falando sério...
Muito bom.
A natureza é assim né? Quando ela vem é gigante em força, pois o homem a provoca!
beiJO moço ...
Tatto amore, só vc pra fazer eu ler isso tudo uma hora dessa Fio, eu adoro as tempestades, são lindas de se ver, mas ela anda maltratando Sampa, é todo dia, parece até que já tem encontro marcado, quase sempre na mesma hora, só muda os lugares, na intensidade, senti aqui, tudo que vc descreveu tão bem, essa é a natureza e tbm falta de cuidado dos governantes com as cidades que ele administra, pq isso é todo ano, e chuva sempre se teve em todos os tempos, mas fevereiro já foi, que as aguas de março venham mais brandas pra vcs aí.
Só me diz uma coisa, vc tá bem neh meu Xipan querido?
Pronto pra chuva de hj?
vou torcer pra não chover, tá.
beijos secos, porque aqui no Rio quando chove, só serve pra dar uma molhadinha no asfalto e ficar mais quente ainda.
Ahh passa lá em casa tem mimo pra vc.
te doloooooooo.
A chuva vem de DEus e desagua nas atitudes dos homens.
Xipanzinho...você esta bem?
Espero que sim.
Beijosssssss no seu coração
Meu querido, li seu texto e me peguei a pensar em quantas pessoas estão passando por isso.
É muito triste, mas o homem brinca, abusa, fere a natureza e depois ele próprio sofre as consequências.
E o pior nisso tudo, é que a cada ano as coisas pioram cada vez mais...acho que não tem mais conserto, pois o homem esqueceu do principal, Deus.
Beijos meu querido Tatto.
Lois.....
Leonel.....
Majoli....
Fatima....
Milene....
Clayton....
Déya...
Dja...
Rosane....
MEUS AMIGOS AFAGADORES QUE ADORO TANTO, O TEXTO FOI UM "INSIGTH" TENTANDO FAZER AS PESSOAS REFLETIREM MESMO SOBRE O QUE SOMOS E O QUE DEMONSTRAMOS EM SITUAÇÕES CAÓTICAS COMO A NARRADA NESTE TEXTO
Acreditem...!! Estou me deliciando com essa experiência de poder além de proporcionar toda insanidade das trapalhadas do Xipan Zeca, Buscar no "imo" de cada amigo o sentimento que expressou ao ler ISSO vindo de alguém que não tem o costume de escrever ISSO!!!... rsrss Confuso assim, mas o que aqui neste blog não é CONFUSO??
Deussssssskiajude
Amotudocêis pra carái!!!
Obrigado pela NOVA reação que me proporcionaram.. Esta sendo unica..
Mas não vão acostumando não
Já esta pintando aí a POSTAGEM DE CARNAVAL DO XIPAN ZECA... rsrs
Um AVACAGÁ MEGA-TURBO pra todos vocês...
Tatto querido, do castigo que me destes (10 crôstoles), o primeiro acabei de fazer...depois vai lá pra você ver e ler.
Tomara que seja aprovado...ai ai ai.
rsrsrs
Hummm, ainda faltam 9 crôstoles, mas eu dou conta, dexa comigo...rsrs.
Beijos meu amigo.
- As tempestades e enchentes de Sampa são repetitivas, monótonas e ao mesmo tempo trágicas. Você soube transportar essas características para o texto, que se tornou um "retrato-falado" da realidade.
- Como estilo, não é dos meus preferidos, mas isso é só uma questão de gosto. Também não gosto do José Saramago (sabia que esse seu estilo é parecido com o dele?)
- Tem gente que vai gostar, tem gente que vai detestar... mas não duvide do valor literário do seu texto. Dê-lhe um polimento na ortografia e na gramática, sem aterar o estilo, e você terá uma pequena jóia literária. Parabéns e abraços, amigo.
Tatto,
Daqui a pouco eu vou ler e comentar mas antes queria te dizer que macaco Prolixo eu nunca vi nao!
Santo Deus!
Oi Tatto,
Tão pequeninos somos e em momentos como esse, em que a natureza cobra seu preço por tanto descaso, sentimos coisas que jamais imaginamos que poderíamos sentir.
E ele se integrou a natureza...
Falando sério assim, imaginei as tantas tragédias que ocorreram devido as fortes chuvas no ultimos tempos.
Fim de semana mesmo fui vítima (?rsrsr) das tempestades de Sampa, ficando "ilhada" no Terminal barra Funda por mais de 4 horas.
Beijoooooos
Majoli... Macaco é muito rigoroso, se eu notar que estas tentando me enganar com imitação de crôstole eu te dou o castigo de ler e comentar em todos os meus post´s ( todos meRmo ) rssss beijo.. vou lá ver
Barcellos... Eu não sei quem é José Saramago.. Só conheço Rodolfo "Que-é-Mago" E se ele insistir em me copiar meu estilo vou processa-lo!! Quanto ao meu texto... Não tenho toda essa habilidêis pra módi lapidação não... Deixa ele assim que vai pro canto di guarda minhas aberração meRmo.. rsss Obrigado por LER e pela crítica que muito me satisfez... abraços amigo El brujo..
Aymée... LE quando ocê querê! eu sabo que irá fazê.. rsss Agora quanto as minhas habilidades é como espriqui pro barcellos... Tá mais Prô-Lixo mas até que dou minhas cacetadas como escrevedo do além em pról das coisas que desmiólam as cachólas mais compricadas... rsssss beijos moça
Lu... A natureza é intrépida e nos cobrará sempre pois ela é absoluta.... Ó... não esqueça além do capacete , cinto de segurança o agora também necessário "colete salva-vidas" e Deussssssssssskiajude.. beijo
Putsss! Que emoçao que voce me proporcionou!
Lindo, lindo!
Tem um trecho que eu me encantei demais... Foi quando voce descreve o desespero!
Mas o desfecho foi fenomenal!
Estou mesmo encantada com tanto talento. Foi como te falei antes Tatto, voce tem o dom e deve nos proporcionar muito destas escritas emocionantes... A vida como ela é... E voce a conhece muito bem vivendo em uma metropole como Sao Paulo!
O trecho foi este:
Abraçado a si mesmo procurando proteger e ser protegido enfrenta o inimigo com dizeres invertidos sede a esse amigo naturalmente transformador e renovador de pequenos mundos levanta penhascos e faz buracos profundos seca riachos e modifica meu mundo inunda desertos deixando cicatrizes profundas, mas é de fundamental carência que inveja até a maledicência de seu próprio poder...... Simplesmente arrasta o fraco, derruba o forte e sucumbe o poderoso.
Parabens amigo! Sou sua fa!
Beijos no coraçao do Xipan, rsrs
Muias vezes textos prolixos cansam muito o leitor... Era isto que seu amigo Barcelos estava te explicando, mostrando um outro escritor em que voce se aproximou escrevendo este texto...
O prolixo usa muita explicaçao em uma so frase, e o leitor ao se cansar vai saltanto a leitura,para buscar logo a conclusao... Como se dicesse:
Deixa de tanto bla, bla, bla e vai logo no que voce quer dizer, cara!
Textos prolixo sao muito usados em textos de politicos ou muitos que querem enrolar um cidadao mostrando palavras bonitas em excesso... rsrsrs
Eu la no orkut entrei em uma comunidade sobre isto e tinha muitos topicos, tipo: Faça um texto prolixo contando para sua mae que voce esta gravida... Eu deixei o meu la, rsrs
Tinha outros tipos como, dar os pesames a alguem, pedir alguem para namorar.
Em um dos topicos eu havia dito que se um dia eu fosse escrever, nao seria um prolixo. Ao contrario, usaria as mais simples palavras que pudesse em minhas escritas porque eu queria atingir todo o tipo de gente.
Muitos diziam la, que a prolixidade faz alguem mais inteligente. Eu nao concordo com isto e respondi: Queria ver um prolixo sendo assaltado mostrando toda a sua inteligencia a um ladrao falando de tudo um pouco para enganar o ladrao...
O que faria um ladrao?
Matava para calar a boca dele, rsrs
Entao ele nao é nada inteligente, kkkk
Com ladrao nao se fala, nao se brinca...
Mas quem tem paciencia de ler um texto assim no final se emociona muito!
Parabens novamente.
Aymée... moça que gosto de ler, Tu minha fã? isso me deixa muito istufadinho... rss Dôrei!! Sacumé né... O Tatto por traz do Macaco é do tipo que gosta de se aventurar em todos os terenos ar, terra e agua e esta sempre sujeito do ar cair.. na terra se ferir e no mar se afogar... Nem sempre nesta mesma ordem... rss Faço sempre sem medo! se será bem aceito ou avacalhado, creio que sou pra toda critica mui bien estruturado.... Fiquei hiper mega feliz que todos que me comentaram neste post chegaram e me trataram do mesmo jeito que se fosse uma das minhas piadas, com o mesmo respeito e carinho de sempre, confesso que notei uma certa surpresa em todos ao verem um texto desse tipo aqui.. rss Mas como sempre eis que este é o Xipan Zeca, Sujeito boa praça que naum tem tempo ruim... Mas no fundo sabe que é igualzinho a todos vocês... "tirando os pêlos e os piercing´s é claro" hehehehe
Gostei que gostou e amei que todos gostaram... aconselharam e até dicas me deram.... só tenho que abraça-los por isso!!
Deussssssssssssskiajude
Beijo
Oi Tatto...
Parabéns pelo texto!
Descreveu com muita perfeição a mãe natureza em fúria...se agigantando diante dos seus filhos...e sem piedade ela os arrasta como eles tb a destroem....
Triste e verdadeiro!
bjos macaco mais do que querido!
Zil
Zeca,que triste mas verdadeiro...e até cotidiano,esse drama das pessoas que ficam sem NADA e se sentem NADA por conta dos alagamentos sem fim que tem ocorrido em todo país...(Que país é esse?).
Texto comovente e estamos desgovernados,á nossa própria sorte!Bjs,
NUM ENTENDI NADA AINDA...VO DESCANSAR UM POUCO....COLOCAR AS IDEIA SEM ORDEM....TOMAR UMA GELADA ....DEPOIS MAIS TARDE VOLTO...TA MUITO INTENSO ESSE TEXTO PRA EU LER AGORA....TO COM BARULHO DOS MENINOS DO COLEGIO NA CABEÇA AINDA....MAS VOLTO ...PARA COMENTAR...DEPOIS...
DEPOIS EU QUEM DESATINEI A ESCREVER NÉ???
INTÉ MAIS
OTILIA
Zil Mar.... Saiu assim como um grito no meio do nada e que ninguém ouviu mas graças a internet fiz alguns amigos forçadamente ler... rsss beijo
Anne... Acho que nem se trata de País.. mas sim posição geográfica e a natureza não escolhe esse ou aquele lugar , simplesmente age... Mas se nossos governantes agissem também já seria menos trágico .. concordo contigo ....beijos
Otílinha... Cansadinha éh.. rss Isso aqui é um suspense daqueles de môiá as brusa e roer as unhas... rss por isso vê se vem perparada pra ler OK... beijos
Oi Tatto!
Macaquinho Querido!
Que delícia de comentário vc deixou no meu blog... e que delícia receber sua visita e seu carinho...!
Beijos meus pra ti!
Sil
Ps: Volto aqui para ler seu post! Tô fazendo janta! rs
Silene... Nóis foi passiá por lá e deixar bejinhos... Vorta sim e guarda um cadin de janta pra Eu.. rsss beijos
É como "cutucar" a fera com vara curta...é preciso que conscientizemos de todo dano que causamos a natureza...estamos tirando dela a vida, e diante dela, da sua fúria, somos pequenos. Gigantes em destruir, mas pequenos para nos defendermos do próprio mal que causamos.
Bom as pessoas repensarem, e se cada um fizer a sua parte...a natureza irá sorrir, e o máximo de água que irá cair, são de emoção, pelo respeito e gratidão.
Não irá nos destruir assim não.
Virão a calmaria...então que também saibamos respeitar, para sermos respeitados.
No seu texto, que também li todo, é como se a terra tivesse virado um mar, que veio raivoso beijar a terra, exibindo seus tsunamis , que vieram varrer as injustiças e a falta de educação que temos pela nossa mãe natureza...
E o silêncio que se formou no outro dia, foi apenas para uma profunda reflexão.
Espero que diante desse fato assustador, como filme de terror, possamos fazer algo, para mudar a paisagem.
Um grande dia.
Abraços e afagos, sempre.
Amigo, que interação maravilhosa essa entre o ser e a natureza, terminando na esperada fusão do "somos um"!
Creio que a Loisane e cia não haviam entendido: essa é a resenha, o completo mesmo é infinito!
Abraços renovados e grato pela reflexão prazeirosa de se ler!
Amigo... costumamos as vezes não discutir discernimentos e as resenhas tornam o efeito um epílogo e não um fim... Veja bem que você se iterou da totalidade do sentido do texto... Obrigado amigo... abraços
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