terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

SÁBIAS SABEDORIAS SÍMIAS



CONCÊIO - 1


Um macaco está sentado num gáio d´árvre o dia inteiro sem fazer nada. 
Um pequeno coelho vê o macaco e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O macaco responde:
- Cráro, pusque não?
O coelho senta no chão embaixo d´árvre e relaxa. 
De repente uma raposa 
aparece e come (literalmente) o coelho.


foto:- https://www.facebook.com/Nikoneando ( VISITE e CURTA )

Concrusão:- 
Para ficar sentado sem fazer nada, 
você prêmero deve certificar-se de estar no topo.

Texto recebido do amigo Stroppa e modificado por Tatto.

P.S.- "Quem me dera se eu pudesse estar sempre ( o tempo todo ) o palhaço, 
saberia tratar dos meus 
próprios
 males sem causar males aos próximos." 

Retorno na esperança de recebe-los com o meRmo carinho a que lhes ofereço.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

DOA-SE - URGÊNTE

Na verdade as pissuinhas “dá o que qué pra quem qué meRmo”... Nénão?


Fulano era dotô ocupado e por razão dus cumprumissus deixava por desejar com seus deveres particulatívos de casa, fazendo com que achasse a fulaninha de se tornar cuidadeira de bechânos domésticos compretaria aquela lacuna ausênciativa em seu ser.
Fulaninha por sua vez, era muié vistosa e cheia de tempo pra ser preenchido, sem maiores compromissos além dos que sobravam por não serem pussíve ser fazidos pela sua assessôra do lar, uma sinhorinha de avançada idade e traços sofridos pra que não chamasse atenção dos seus atributos corporais ao fulano dotô.
Fulaninha saía cedo em disparada trajando seu “joguing” ultra justinho e de zôreias intupidas por um par de fones com musiquinhas “zen” pelas alamedas praianas esbanjando gostozisse num galope frenético ofuscado apenas pela silhueta das ondas do mar aos olhos alheios.
         Ao voltar, sempre um demorado banho e minúsculos biquínis substituía o “joguing” agora pesado e embebido em um salgado liquido corporal.
         Agora fulaninha já cô seu “óscriscuro” estendida dourando-se ao sol em sua quase olímpica piscina de balaustres dourados cercada por um esplêndido e bem cuidado “gramaríl” recém aparado pelo tronculento e viril jardineiro onde desjejua acenando um breve adeus ao fulano dotô que  pelus canto do zôio encena um breve têxáu.
         O dia de fulaninha era longo ocioso e cansativo, uma vidinha de mesmice medíocre que a fazia se sentir como uma desértica estéril e abandonada ilhota cercada duma natureza de exuberante beleza o qual seus olhos nem mais enxergava.
         Acompanhada apenasmente por sua empreguéti mais seu jardineiro e vorteada de riqueza e mordomias mius donde a ocupacionacidade de todos os benefícios ao seu alcance se tornavam fúteis debruçando o seu semblante tristeza e agonia pelo vazio fatídico e fétido amargurativo e desumanizador ( nuss... acho que ijágerei um pôco ).
         Fulaninha começa a ter pensamentos preenchencinadores fervilhando no vácuo silencioso de suas paredes cerebrais, pensamentos alucinatívos e idéias inimagináveis que percorriam por seus “dois” neurônios bombardeados por vontades e desejos infindáveis de valores e concepções pré-monitivas de decência e humanitividez.
         Então, numa manhã já nem tão tranqüila, já exaurida e tomada por seus gritantes pensamentos ideosos, vestiu-se como de costume e se pôr a caminhar, trotear, correr, voar... Desordenadamente a peRcurar arguma coUsa que nem meRmo fulaninha sabia o que era.
         Nota ela algo que lhe hipopotiza momentaneamente e traz-lhe a sobriedade chacoalhando seu intimo libido, desproctualizando seu juízo desnorteando sua razão, favorecendo assim seu poder de raciocinar democraticamente assimilando sua condutividade motora em direção ao alvo projetado por seus verdes claros olhos.
         Sem titubear se coloca a passos largos e flancos rebolativos a desprezar o perigo eminente dum atropelamento e por entre os carros joga-se ao encontro daquele pícolo comercio na avenida, mirando um só objetivo... O PET Ground ( mais conhecido como petshop ou “avícola” La no interioR ).
         Deslumbrada ficara fulaninha com os zóinhos de longas pestanas e maquiagem levemente extravagante, arregalados... Mirava-a um só objeto com uma certeza tão absurda e traumatizativa que dava inté inveja de ver, era como se fossem anjos entre as nuvens para os olhos duma beata, assim se fez a vontade e assim se fez o desejo... É justamente disso que eu preciso para sair dessa prisão que me tortura desse labirinto do qual não acho a saída, desse inferno que não me desgruda o capeta.
         Codorninhas poedeiras... Sim, é isso, quero-as já, não me importa o preço e o trabalho que dê... Eu as quero... AGORA!... Disse a fulaninha.
         Toda feliz com a aquisição retorna pra casa em regozijo, prometendo aos mundos e fundos que ao menos uma vez na vida estava certa do que queria, era o êxtase pleno de alguém que evoluirá em segundos anos de desertificação e obscuridade.
         Pelo menos até que outro dia amanhecesse...
        
Um anúncio em seu perfil no “Feiçe” dizia:-

“DOA-SE LINDAS CODORNINHAS POEDEIRAS – URGÊNTE”
MOTIVO:- Viajo muito e não encontro tempo para me dedicar a elas.

Fulaninha levou de seus amigos do “Feiçe” pelo menos umas ( 5.000 curtidas ), uns ( 300 compartilhamentos ), e incontáveis comentários que enalteciam sua índole e falavam de seu “coração generoso e lindo”, que os bichinhos eram “fófis” e únicos, que sua alma era praticamente de uma grisalha imaculada ou quase “santa” e anssim pur diante, e todo mundo queria ADOTAR as penosinhas... E foi o que realmente ocorreu.
E fulaninha misteriosamente pode retornar saltitante ao seu mundíco mágico.

Iscrevido por :- Tatto 

PÓDE um gonócio desses??? 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

SAL-DAÇÕES MEU POVO!!!




Incrível.... Mas existe vida após os cinqüenta!!
Tive que passar por isso pra poder comprovar, pois a pratica é completamente diferente da teoria, acredite ou não.
Vejam só... Como é diferente o ter cinqüenta anos nos dias de hoje que há cinqüenta anos.
É sério!  Vocês não fazem idéia de quanto isso faz diferença, nem eu meRmo fazia, pois se argum cinqüentenário me dizêsse que ter essa idade é anssim ou assado, ele taria mentinô pois a idade vem em ondas sem paridade e sem sequência certa... Cada um faz o seu póprio cinquentão sem mais nem menos ou sem ser maior, melhor ou menor e pior do que o do outro.
Porém o assuntamento nem num é esse, é quêu arresorvi que anssim que compretasse us quintos ia começar a projetar novos horizontes em meu personagem “Xipan”...
Como sô mais de contato visual que de escrevimento acabei por me tornar um ser animado e pouco legível ou leituravel.
Vejum bem que gonócio interessante... DeRde o começamento de minhas prostituras ( ou sejê, das postagens quêu ponho ), tudas elas tem um pôco de reaulialisticidade verdareirativa, que nem tudo na vida é fantasia... né não ?
Intão, pensemos anssim... CaUso eu ponhasse uma montagê fotográfica que eu fazí e não fazêsse nenhum comentarionissíonismo, ficava como se argum paradiGma desviativo do assuntamento, então eu fazia questão de opinializar pra que aquela prostiturizagem parecesse mais amigáve e expricativa.
MeRmo eu sêno um ser “quadrifásico” ou sejê, bi-polar ao quadrado... O que ispríca de ta escrivinhando arguma coUsa de um assuntamento mas projetando um finalizamento diferentiativo do que o tercêro idê terminasse de concruír pelo fato do quarto não compreender o segundo que definitivamente é comprétamente oposto ao premêro.
O que de fato percebo é que apôis do meu ausênciamento prolongativo do Bróguinho eu notei que aous invêis de eu míora eu piorí.
Sem dizê a saudozidade que me tomo por compréto das personaligentagem que me acompanham deRde o meu começamento.
Falá quêu perdi a graça seria um tanto eispeculativo de minha parte, diguêmos quêu sisqueci-me dela em aRgum lugar onde fico de difíci acéxo.
O que importa agora é que meRmo o Papa renuncianô e o Renan tomano posse e em amboros os acontecimento provarem que nada é do jeito que a gente pensa ser, fazo eu um frávô a humanitude de num deixa de opinar e escrivinhar meus devaneios meRmo que pareçam meteoritos esparsos caídos do céu soviético em pessoinhas nem sempre escolhidas e sim aleatóriativas, meRmo que sejê condenado a queimar em foguêras feito bruxo ou destinado a cráusura feito santo e inté meRmo a sina daquele barbudinho minero que tratava dos dente das pessoa e acabo pindurado e decaptulado... Me faço-me eleitorível de podê opinar e prosseguir meRRRRRRRmo contra a vontade do todo poderoso, que eu sábo que não mempedirá pois tá juntodieu e é meu “bródis”.
Pra arguns pode parecê um amuntuamento de bobagês, mas iscrevinhar aqui de certa forma me torna único e sei que um mundão... eu dizí “mundão” de gente quereria fazê o meRmo e num tem coráge... ( ficadica ), corageiem-se!!!
Meus povo amigo que mi acumpanhum...
Fico agrandecido de não terem se debandado me dexândo no esquecimento por compréto.
Tudus ocêis.. Bróguis, não-bróguis, leituráveis, acompanhativantes, eispeculativários, curiosatívos e compretamentes apaxônados por eu, digo-los-vos que a reciprocidade desse apaixonamento é real e verdadeira...
Amocêis prácarái!!!

ObrigUdo êêêê....
DeusssssssssssssssssKiajude
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